7 de outubro de 2010


O tudo e o nada.
O nada e o tudo.
O céu azul e a solidão
Refletem no pinheiro que agora é apenas um,
Apenas mais um.
E luta para sobreviver
Sem mais, sem ninguém,
Sem alguém.
Sozinho, saturado, soterrado.
E assim o pinheiro vive mais um dia.
De luta.
De dor.
De vida.
Essa é a vida de mais um pinheiro solitário.

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